O jardim para ficar bonito necessita sempre de muitos cuidados: arrancar o mato, afofar a terra, adubar adequadamente, plantar novas mudas, podar as galhas que já floresceram, limpar o excesso de folhas secas, e, sobretudo, regar e muito.
“Tomou, pois, o SENHOR Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar” Gênesis 2:15.
O serviço no jardim não era pequeno. E, o homem ainda ficou encarregado de dar nomes para “todos os animais domésticos, às aves dos céus e a todos os animais selváticos; para o homem, todavia, não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea” (Gênesis 2:20).
E, no meio de toda trabalheira, “disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.” (Gênesis 2:18). O homem não podia ficar só nem trabalhar só no jardim.
Quantos animais existem? O primeiro homem colocou nome em todos. E, o Senhor determinou que a mulher o ajudasse em tudo. Ajudar não é fazer no lugar do outro. Ajudar é colocar-se ao lado dele para ser socorro quando necessário. Não com aquela expressão “eu disse, não disse?” Se ela sabia que o barquinho poderia fazer água, não precisa lembrar isso na hora da confusão, precisa socorrer e ajudar a tirar o máximo da água de dentro do barquinho para que não naufrague.
Todavia o homem sábio sabe ouvir sua esposa, sabe que nela também habita a plenitude do Espírito Santo. Este homem tem prazer em ouvir o que Deus fala através de sua esposa. Ouve, pondera e decide é a anima a seguir em frente, sempre. Melhor serem dois que um. Melhor é fazer junto que só. Deus nos fez para vivermos assim, em contínua comunhão primeiramente com Ele, depois com a esposa e filhos e com todos os demais.
Como é rica a vida em família, crescemos sempre. Léva-nos Senhor em frente, não nos deixe ficar atolados em nossas dificuldades. Léva-nos adiante, constantemente! Amém.